quinta-feira, 30 de agosto de 2007

O Charles Bronson de Itaquera

Vídeo onde Lúcio dá suas opiniões sobre a vida e a prática policial.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

A Triste História Da Demissão de Jesus

Fui motorista de dois coronéis, durante muito tempo e ninguém mexia comigo. Ninguém mexia comigo. Foi eu denunciar o que aconteceu comigo na Rota, ai começou a perseguição. Tinha uma determinada época que o pessoal dava choque nas pessoas. O pessoal queria dar choque em mim, não aceito. Era brincadeira que eles faziam e eu não aceitava esse tipo de brincadeira. Eu já tinha uma moral , chegar e dar choque em vc? Nem em bandido eu acho correto fazer isso, eu não aceito! Nem em vagabundo eu aceito. Eu tive uma arritmia cardíaca e acabei indo para o hospital por causa de choque. Depois que eu denunciei o policial que estava junto , começou a perseguição. Nove anos atrás. Depois disso daí arrumaram uma coisa para eu ir embora.

Não fui nem julgado, o que deu problema pra mim foi a prevaricação. Houve um inquérito policial militar, esse inquérito policial militar eu entrei como testemunha de acusação. Não entrei como indiciado. Eu tava acusando os polícia que estavam acharcando, fui demitido . O polícia civil que tava envolvido não foi demitido até hoje e continua trabalhando normalmente, o que pediu dinheiro. Eu fui mandado embora.

Os caras queriam dinheiro (...) chamou os policiais e eu e colocou o meu indiciamento(...). Eu tinha que prender o PM. A Pm deu a entender que eu prevariquei. Minha obrigação era prender ele.

O Lúcio foi acusado de uma coisa que até hoje o ladrão nega. Não foi prisão em flagrante, não foi nada. O que prevalece hoje é a voz dos oficiais.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

O Pior dia da minha vida

Quando a gente é demitido a gente chega na polícia para trabalhar normalmente. No meu caso foi o comandante do batalhão na época que veio conversar comigo, por que o comandante da companhia não queria conversar comigo, por que sabia da minha situação, sabia que eu gostavas muito da polícia, né.... Então ele não teve coragem . Além de ser meu amigo pessoal , ele não teve coragem... Quem veio conversar comigo foi o próprio comandante do batalhão, major na época, veio conversar comigo. Ai ele falou , olha Jesus , infelizmente saiu a sua demissão e hoje vc tem que entregar tudo. Foi o dia. Desarmei , entreguei a arma , a funcional, colete , a farda , esse foi o pior dia da minha vida. Pra quem gosta, ser demitido da polícia militar é a pior coisa que tem , agora pra quem não gosta: aconteceu, aconteceu, olha entendeu? Mas eu estava acostumado a prender bandido, mandar bandido na cadeia. Se vc for na delegacia, correr atrás de boletim de ocorrência, vc vai ver, tem um monte de ocorrência minha entendeu? Só que infelizmente , né meu, aconteceu. Sai da minha casa para tentar ajudar uma pessoa de folga e acabei me prejudicando. Mas isso é assunto para outro post.

quarta-feira, 15 de agosto de 2007



Do mundo cão, ao mundo maravilha tem coisas que nunca mudam.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

estou feliz!

Fiquei muito feliz com os comentários de meus primeiros amigos. Primeiro amigo afinal, a gente nunca esquece
Memoria ativa é quase meu irmão. Soube até que papai já uma epóca trabalhou com o papai dele. Obrigado pelo incentivo, caro memoria ativa. Fico feliz de ter amigos nessa dificl fazer que estou passado, uma fase de indefinição e entrada na vida adulta.
Também adorei o comentário do amigo Gafanhoto. Visitei seu site e adorei. Cara, soube que papai ainda trabalha com seu pai? legal, temos que nos falar mais. Vou sim estar aí em breve, já em setembro para me exibir publicamente em sua linda residencia.
Quanto ao colega Anderson me preocupou um pouco as suas dúvidas sobre minha sexualidade. Não sei se deu para entender errado: mas eu sou é macho, mermão!

quem sou eu?

Meu nome é Jesus no Mundo Maravilha. Meu sobrenome que é "outras historias da policia brasileira"
Eu sou um documentário de televisão.
Para ser sincero, eu estou meio em dúvida com essa identidade de documentário. Eu acho que catalogar os filmes em gêneros acaba restringindo a nossa liberdade individual Na minha opinião cada filme tem a liberdade de ser o genero que ele mesmo quiser. Pois se eu quiser ser ficção, o que que tem?, pois gênero é opção de vida e não uma (e bla..bla..bla)

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Jesus no Mundo Maravilha

Meu nome é Jesus no Mundo Maravilha. Também tenho um sobrenome que é "outras historias da policia brasileira"
Pessoalmente achei meu nome meio grande, mas meu criador me explicou que gosta de comédias italianas e elas costuma ter nomes grandes. Bem, com o criador não se discute. Mas eu quero dizer que estou aberto a qualquer um que quiser me chamar por apelidos.
A maioria dos que me conhecem tem me chamado só de Mundo Maravilha. Mas estou aberto também a outros apelidos.
Bem eu ainda não disse, mas eu sou um documentário. Um documentário de televisão. Faço parte da família do doctv iberoamerica.
Para ser sincero, eu também fiquei meio em dúvida também com essa identidade de documentário. Acho essa coisa de catalogar os filmes em generos algo muito restritivo e que restringe a liberdade de escolha de um filme. Acho que cada filme tem a liberdade de ser o genero qeu ele mesmo escolheu. E se eu quiser ser ficção, o que que tem? Genero para mim é opção de vida, não é uma questão de como eu nasci.
O que mais me irrita é que apesar de já estar vivo, ainda nem fui lançado. Ainda não fui apresentado a sociedade. Mas vou ser em breve.
Esse blog, como todos os outros do mundo, é para eu promover a mim mesmo.
Começo a fazer isso no próximo post.